“Flicker”, primeiro álbum solo do Niall Horan, foi lançado nesta sexta-feira (20) e a gente traz aqui um faixa a faixa sobre ele!
Primeiramente, as músicas do One Direction compostas pelo Niall – como “Fool’s Gold”, “Story of My Life” e “Night Changes” – sempre foram as grandes baladas acústicas da banda, mas ele também conseguia variar desse estilo tranquilo e fazer algo mais animado como em “Temporary Fix” e “Wolves”. No seu álbum solo, isso não mudou.
Como ele mesmo contou para gente durante sua entrevista, ele resume “Flicker” como um álbum “bem calmo” e cheio de influências do seu gosto musical que envolve a música dos anos 70 e bandas como Eagles e Fleetwood Mac. O álbum mostra um lado bem romântico e vulnerável do cantor.
Vamos ao faixa a faixa:
On The Loose
Definitivamente uma das mais animadas do álbum e a que o próprio Niall disse ser a sua favorita de tocar nos shows. Também, né?! A faixa me lembrou um pouco de “What a Feeling” do One Direction até chegar no refrão por causa da melodia. Nada mal para uma primeira faixa do álbum! Começamos muito bem.
This Town
Ah, “This Town”! A amada faixa que nos tirou da seca do One Direction, já que foi o primeiro conteúdo lançado por algum membro da banda desde o anúncio de hiato. A letra desse primeiro single do álbum todo mundo já tem decorado, né? A faixa calma, acústica e romântica conta sobre o sofrimento por um amor passado, em que não existe reciprocidade. Ou seja: o crush não colabora. Vale dizer que o Niall já admitiu que a música não se relaciona com suas experiências pessoais de maneira alguma, o objetivo dele era apenas contar uma história. Ok, então.
Seeing Blind feat. Maren Morris
Você achou que não ia ter dueto nesse álbum, queridinha? Surpresa! “Seeing Blind” é uma das músicas mais fofas e gostosas de ouvir do álbum todo! A voz do Niall com a cantora country americana Maren Moris é simplesmente incrível. Química linda entre os dois <3. Aliás, a cantora vem como show de abertura para as duas apresentações do Niall aqui no Brasil em julho do ano que vem.
Slow Hands
Um h-i-n-o. O segundo single do álbum, além de ter sido a música pop número um nos charts americanos por semanas, é a prova de que o Niall não está para brincadeira com sua carreira solo. A música deixa de lado um estilo acústico e vai para uma batida de rock clássico que ao se unir com a letra, resulta num hit sexy e divertido. Amém!
Too Much To Ask
A bad chega para todos, não é mesmo? Nem Niall escapou dessa praga! Com “Too Much To Ask”, ele tá aí todo acabado confessando que sente falta da sua ex, e espera que ela sinta o mesmo. A faixa é lenta e emotiva, mostrando um lado mais vulnerável do Niall neste álbum.
Paper Houses
Outra faixa mais calminha e romântica do álbum. Dessa vez ele canta sobre um relacionamento complicado e cheio da sofrência, em que a distância entre os dois envolvidos acabou sendo uma solução. A música foi uma das que mais mostrou o potencial da voz do Niall em todo álbum, já que ele deixa o tom monótono e se entrega no refrão. Amei!
Since We’re Alone
Uma das minhas favoritas do álbum! É aquela que ficou na cabeça depois de ouvir todo o disco; o pré-refrão te prepara para o grude que é o “Since we’re alone, yeah you can show me your heart. If you put it on my hand, no, I swear, no, I won’t break it apart…”
Flicker
A favorita do Niall (e a minha também). A música fala sobre algo que está se desfazendo, mas que existe uma esperança que vai deixar tudo certo se a pessoa para quem ele está cantando ficar com ele. A vulnerabilidade do Niall tá exposta para todos nessa faixa e acredito que eu nunca estive tão grata por isso. Ah, o cantor divulgou hoje mesmo um vídeo da versão acústica da faixa! Olha só:
Fire Away
Gente, que música gostosa! É muito aquela música de cena de filme de comédia romântica em que o casal principal está dançando devagar numa pista de dança lotada, mas eles só conseguem se ver! Socorro. Isso virou uma fanfic. Chega. Mas isso prova que o Niall realmente sabe do que tá falando quando o assunto é romance…
You And Me
Ó uma outra música animadinha aí! Achei essa bem John Mayer, viu? A voz do Niall muda um pouco novamente, fica mais lenta, mais rouca e… chega a manteiga derrete! Novamente ele tá cantando sobre um relacionamento com dificuldades e um alguém que ele faz o possível para ver feliz sempre. Olá, Niall. Tenho interesse.
On My Own
Lembra da comédia romântica que eu tava falando em “Paper Houses”? Então, em “On My Own” o ritmo faz parecer que é aquela música que toca no fim do filme, onde o casal finalmente fica junto e saí dirigindo numa estrada infinita – e ao carro sair de cena, os créditos começam a rolar na tela. Outra fanfic pra vocês. Beijos. PS: Essa deveria ser a última música do álbum, mas tudo bem.
Mirrors
QUE MÚSICA, IRMÃS. Juro. O começo dá a entender que a faixa não vai ser muito diferente das outras mais lentas, mas aí chega o refrão e tudo muda. A música fica agitada e ganha mais personalidade. Posso ter um momento de saudade do One Direction? Acho que essa é a faixa que eu mais queria ver os meninos cantando juntos. Pronto, falei.
The Tide
O que dizer sobre “The Tide”? A segunda melhor música do álbum, talvez? O rock clássico que o Niall diz tanto se inspirar está claramente presente nessa faixa. E ele canta novamente sobre um amor que ele tem medo de perder e a gente te entende, meninão. Não tá fácil pra ninguém.
Álbum muito bom e provavelmente surpreendente para quem nunca ouviu nada do Niall ou do One Direction antes! Agora com licença porque eu estarei assim até julho do ano que vem:
Ah! Aproveita para ver a entrevista que fizemos com o Niall que contou sobre “Flicker”, sua experiência aqui no Brasil e o que a gente pode esperar pro ano que vem!
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