As Pussycat Dolls mal começaram a “ensaiar” um retorno e a girlband já está cercada por uma certa polêmica. Kaya Jones, ex-integrante, revelou recentemente que o grupo na verdade servia como uma “rede de prostituição”.
Aproveitando as recentes denúncias de assédio e abuso sexual em Hollywood, a cantora, que esteve no grupo entre 2003 e 2005, antes do lançamento do primeiro álbum, contou no Twitter:
“A minha verdade é que eu não estava numa girlband. Estava numa rede de prostituição. Ah, e por acaso cantávamos e éramos famosas, enquanto quem ganhava dinheiro eram os nossos donos. ‘Quão ruim foi?’, as pessoas perguntam – ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, das minhas colegas e de um contrato de 13 milhões de dólares. Nós sabíamos que seríamos número 1 nas paradas. Eu quero que a líder do grupo [Robin Antin] confesse por que outra de suas garotas [Simone Battle, do G.R.L.] cometeu suicídio. Conte ao público como você nos quebrou mentalmente. Para ser parte do time você precisa jogar nele. Ou seja, dormir com quem eles quisessem. Se você não fizesse isso, eles não tinham nada para usar como vantagem contra você. Significa que depois que eles a expulsam ou a viciam em drogas, usam isso contra você.”
Robin Antin, criadora das Pussycat Dolls, negou as acusações em entrevista ao site The Blast, dizendo que são “mentiras nojentas e ridículas” e que Kaya está “obviamente querendo seus 15 minutos de fama“, além de criticá-la por “jogar sujo” ao falar do suicídio de Simone Battle.
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