A gente sempre fica ansioso para ver como está uma turnê da Katy Perry. A mulher não poupa esforços e nem investimento para fazer um show com trocas de figurinos e infinitos elementos de palco. Ficamos receosos quando ela adiou todos os shows porque o palco não estava pronto, mas parece que valeu a pena!
Ela iniciou a turnê ontem em Montreal, Canadá, com ingressos esgotados. Foram 21 músicas, SIM! Se aproximando da duração de uma turnê da Madonna. Ela abre com “Witness”, canta todos os hits dela e as melhores do álbum atual e encerra com “Firework”.
A abertura do show é tipo uma viagem no espaço com ela vindo de uma estrela. Depois de “Witness”, ela continua com “Deja-Vu”:
No mesmo bloco, ela canta “Roullete”, “Dark Horse” e já mandou logo na primeira parte o “Chained to the Rhythm”.
É uma versão remixada mais agitadinha:
No segundo bloco, o palco fica bem mais colorido e oitentista. Então Katy chega e canta um hit atrás do outro dos dois primeiros álbuns, começando por “Teenage Dream”:
Aliás, novamente parece uma versão um pouco mais animada. Mas depois de tantos anos cantando, é legando ver algumas coisas novas:
“Hot n’ Cold”:
E o Left Shark do Super Bowl foi oficialmente eternizado, pois aparece em “California Gurls”:
Aí chega “I Kissed a Girl” e a gente percebe que ela realmente quis transformar essa turnê em uma baladona house disco anos 80 mesmo.
Depois, começa o terceiro bloco com “Deja Vu”, “Tsunami”, “ET” e “Bon Appetit”. Katy vem com um novo look, meio madame usando látex.
O melhor aqui é que, em “Bon Appetit”, ela simplesmente solta um “What Have You Done For Me Lately” da Janet Jackson no final. AMEI???
Quarto ato começa, um pouco mais introspectivo com “Thinking of You”, “Safe as Draft” e “Power”.
Aliás, estavam sentindo falta de ver Katy Perry voando? Ela aparece em cima de um Saturno com um look meio Cher cantando “Thinking of You”:
O penúltimo ato começa com “Hey Hey Hey” e aí vem mais uma leva de hits: “Part of Me”, “Swish Swish” e “Roar”.
Claro, em “Swish Swish”, o palco vira uma quadra de basquete com uma performance de nove minutos. Isso porque o show vira uma gincana de bola na cesta com o público no meio da música:
Ela encerra com “Firework”, cantando em cima de uma mão gigante. Não sei se ficou legal. Ela fica o tempo todo em cima da mão e termina o show assim.
O final tem que ser a hora que o show explode de energia, né? Tire suas próprias conclusões:
Igual as turnês anteriores, Katy Perry parece não ter decepcionado. É hit atrás de hit, figurinos coloridos e criativos e muuuita coisa rolando o tempo todo no palco.
Agora é oficial: KATY, COME TO BRAZIL!
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