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Caso Taylor Swift: radialista não conseguiu provar que cantora foi responsável por sua demissão
Na noite de sexta-feira, 11 de agosto, o juiz William J. Martinez declarou que o radialista e DJ David Mueller não conseguiu provar que Taylor Swift influenciou sua demissão da rádio KYGO (via BuzzFeed News).
Mas isso não significa que o julgamento terminou, somente que Taylor não será considerada pessoalmente responsável pela demissão do homem da estação de rádio.
Para quem não sabe o que está acontecendo, Mueller entrou com um processo em 2015 contra a cantora, sua mãe e a rádio KYGO. Tudo aconteceu em 2013 num meet and greet da turnêe “Red”. Na ocasião, o DJ encontrou Taylor, e quando foi tirar uma foto com ela, agarrou sua bunda. Taylor contou sobre o assédio para sua equipe de segurança e os coordenadores da turnê, e Mueller foi retirado do local, banido de todos os shows dela e depois demitido pela rádio.
Taylor Swift — The 'Sexual Assault' Photo I Wanted to Keep Secret (PHOTO) https://t.co/qT5FRZLo4T
— TMZ (@TMZ) November 12, 2016
Mueller pede uma indenização de 3 milhões de dólares. Taylor, que passou boa parte da quinta-feira depondo no tribunal, entrou com um contra-processo, pedindo apenas um dólar, mostrando que não está fazendo isso pelo dinheiro, mas sim para provar que a atitude do radialista foi completamente inaceitável e que as mulheres sempre podem dizer ‘não’.
Para o juiz, Mueller “não conseguiu mostrar uma conexão direta entre sua demissão e o que Swift disse que aconteceu para sua mãe e para sua equipe“.
A alegação de assédio sexual da cantora contra o radialista ainda está de pé, e mesmo com Taylor não sendo considerada responsável pela demissão de Mueller, ele continua movendo o processo contra a rádio e contra a mãe de Taylor, que se comunicou diretamente com a estação sobre o assédio.
Boa, Taylor Swift!