Sabe aquele orgulhinho que bate ao ver brilhar um artista que você torceu tanto? Foi isso que senti hoje vendo a Charli XCX ao vivo no Cultura Inglesa Festival que acabou há pouco. Em uma hora e meia de show, ela dominou o palco gigante do festival, teve um grande momento rave, estourou confetes, pulou no público, rebolou e fez tudo o que tinha direito.
Já contei aqui quando entrevistei Charli no mês passado, a vi pela primeira vez em 2014 num festival com público pequeno, um álbum lançado e sucesso que não passava do nicho alternativo da internet. Hoje, com hits que dominaram países, um álbum pop aclamado e dois projetos experimentais interessantes, ela mostrou todo o repertório de estrela do pop que conquistou nesse tempo.
As músicas escolhidas ficaram entre o álbum “Sucker”, o EP “Vroom Vroom” e o mais recente projeto, a mixtape “Number 1 Angel” e rolou até um “I Love It” para lembrar como o mundo a conheceu. Infelizmente, ela deixou o “True Romance” de lado. Uma pena. Mesmo sendo de 2013, as músicas ainda não são datadas e ainda agitaria bem o público.
Entre os grandes momentos, Charli fez o festival ficar rosa ao explodir confetes em “Break the Rules”, levantou a bandeira LGBT ao cantar “ILY2”, fez uma rave com jatos de fumaça, luzes piscantes e muito twerk com “Vroom Vroom” e “Bounce”, fez coreografia e mandou todo mundo gritar pela rapper CupcakKe em “Lipgloss” e encerrou com “Boom Clap”.
Há quem reclame que a cantora deixou a desejar na voz e se garantiu com auto-tune ao vivo. Mas, sério. Charli está no palco pela farra. E isso ela fez muuuito bem nessa noite.
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