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Brad Pitt tá ouvindo muito Frank Ocean desde que separou de Angelina Jolie
Quando a gente termina um relacionamento, seja ele curto ou longo, é comum ouvirmos um monte de música triste para ficarmos na fossa, né? Bate aquela bad e ficamos ~curtindo a tristeza~ até superarmos e tocarmos a vida.
Os famosos também fazem isso, tá? Até o Brad Pitt! Em entrevista recente à GQ Style, o ator contou que desde que se separou de Angelina Jolie, vem ouvindo um certo artista que a gente ama…
O Frank Ocean!
“Comecei a ouvir r&b pela primeira vez – esse gênero vem da dor, mas é uma celebração. [Frank Ocean] é muito especial, dolorosamente honesto. Não consigo encontrar uma música ruim dele.”
Nunca imaginaríamos isso acontecendo, mas já adoramos, hahaha! Bota o “Blonde” aí!
Pitt também conta que escutou bastante “Here, My Dear”, álbum do Marvin Gaye sobre o seu divórcio (ops) com a primeira esposa, e está fazendo terapia.
“Quando o Departamento de Infância e Serviços Familiares foi chamado [para investigar se ele havia abusado do filho Maddox], eu estava bem intimidado. E depois disso conseguimos trabalhar juntos para resolver essa história. Nós estamos dando o nosso melhor. Ouvi um advogado dizer, ‘Ninguém sai ganhando no tribunal – a questão é quem sai mais machucado’. E isso parece ser real. Você fica um ano focado em montar sua defesa, por que você está certo e o outro está errado, e é uma dedicação muito grande ao ódio. Eu me recuso a fazer isso, e felizmente minha parceira [Angelina] concorda. Para as crianças, é muito chocante ter sua família separada de repente. (…) Há muita coisa a se contar para elas porque elas precisam entender o futuro, o momento presente e porque estamos aqui. Isso traz à tona muitos problema do passado com os quais não lidamos. Então o nosso foco é fazer com que todos saiam mais fortes dessa situação – não há outro desfecho.”
Em outra parte da entrevista, Pitt conta que bebia muito e isso se tornou um problema, pois era uma válvula de escape.
“Quando comecei a formar minha família, parei com tudo [fumar, por exemplo] exceto pelo álcool. Mas neste último ano, havia coisas com as quais eu não estava lidando. Bebia demais, e se tornou um problema. Mas agora, seis meses depois, eu estou melhor. Honestamente, eu conseguiria beber mais vodka do que um russo. Eu era profissional. Parei porque não queria viver mais assim. Hoje substituo o álcool por suco de cranberry e água com gás.”