Feliz Dia Internacional da Mulher para todas essas lindas, poderosas e maravilhosas de todo o mundooooooo! Nesse 8 de março a hora é de reflexão sobre o que é ser mulher, qual é o papel da mulher, como a mulher é vista e como tudo isso pode mudar para melhor.
No cinema há inúmeros exemplos de grandes figuras, independente da cor, da idade e da realidade em que estão. É claro que não dá para botar todos os filmes do universo com forte presença feminina, né? Por isso selecionamos 15 produções e vocês podem citar os longas (e séries também) que mais curtem. Vem ver!
Porradona. Todo mundo que fala sobre “A Cor Púrpura” sempre diz que chorou muito. Agora para, pensa e olha para o conteúdo, para as personagens… É um filme sobre muuuuitas mulheres poderosas e fortes. Mulheres lindas que saíram de um livro tão incrível quanto o filme. A relação entre Celie, Sofia e Shug é linda e mostra a união, o apoio feminino de uma com a outra. É uma aula sobre mulheres fortes.
Parece bobinho, mas não é. Toda garota adolescente devia ver esse filme (a gente acha que todas viram, mas tudo bem). É uma comédia muuuuito boa, muito divertida e você ainda reflete sobre os perigos de querer fazer parte da galera e por isso mudar de personalidade, fazer de tudo para ser popular e ainda aprende coisas legais como achar amigos que gostam de você pelo que você é.
A noiva interpretada por Uma Thurman é uma das mulheres mais fodonas do cinema, não tem como negar. Mata todo mundooooo! Acaba com a vida de homens, mulheres, de todo mundo que passa na frente dela. O mais legal de “Kill Bill” (os dois filmes, aliás) é que ela não é a única personagem feminina poderosa. Existem várias divertidíssimas e perigosíssimas. Tem, por exemplo, a Black Mamba da Vivica A. Fox, a O-Ren Ishii da Lucy Liu, a Elle Driver da Daryl Hannah, e muito mais.
Esse filme da Disney é demais! A heroína é uma mulher poderosa, rebelde e lutadora do século 10 numa época em que meninas não podiam ser assim. Merida arrasa com o arco e flecha. Na história, a princesa tinha que se tornar rainha ao lado de um cavalheiro, mas ela prefere trilhar o seu próprio caminho e desafiar a tradição. Ruivona poderosa.
Imperatriz Furiosa, você é muito rainhaaaaaaaa! O nome do filme é “Mad Max” e, todo mundo que viu os anteriores, sabe que o Max era interpretado pelo Mel Gibson, o fodão que mata todo mundo. Mas olha só que surpresa! No filme mais recente, a heroína é uma mulher maravilhosa, interpretada por Charlize Theron. Ela lidera um grupo de mulheres que, juntas, lutam por liberdade. Uma produção cheia de momentos feministas importantes.
É um filme relacionado à escritora inglesa Virginia Woolf (neste filme, interpretada por Nicole Kidman). O filme se passa em três épocas diferentes e mosta a história de três mulheres que estão ligadas ao livro “Mrs Dalloway”, de Virginia. Quem está no elenco? Segura essa: Além de Nicole, Meryl Streep, Julianne Moore, Claire Danes e Toni Collette. Fala sobre os anseios das mulheres, a inconformidade com a sociedade, vivências, a representação feminina… A Clarissa de Meryl Streep, em especial, é incrível. Uau!
Já viram esse filme da Carla Camurati? É sobre uma figura histórica feminina que marcou parte da história brasileira. Carlota Joaquina foi feroz e poderosíssima na época em que viveu. Era politizada, culta, autoritária e, por ser dona do próprio nariz, era considerada por muitos conservadores da época como ninfomaníaca (!!!). Para ter uma ideia, quando Carlota tinha apenas 10 anos de idade, ela foi obrigada a se casar com outra criança, o Dom João VI. Na noite de núpcias, a menina mordeu a orelha do marido e atirou no rosto dele um castiçal. Ela não é exatamente um exemplo a ser seguido, mas o filme é sobre uma mulher empoderada admirável, dona de si, que não fingia ser outra pessoa e que fazia tudo que tinha vontade.
A condição feminina é um aspecto fortíssimo, se não o central, do filme de Anna Muylaert. Patroa, empregada e filha são as protagonistas da história e as três lidam com a questão da maternidade, o papel da mulher na sociedade, os esterótipos e, por fim, a emancipação feminina.
É de longe o papel mais importante da carreira da Salma Hayek. Ela foi elogiadíssima por esse filme que conta a história da pintora mexicana Frida Kahlo. O filme vai desde a adolescência até a morte da artista. Precisa dizer o quanto Frida é uma feminista de exemplo? Seja no casamento, na vida amorosa, no trabalho, Frida é um dos maiores nomes do surrealismo mundial. Era abertamente bissexual, não engoliu o marido que a vivia traindo com outras… E ainda tem a parte em que ela lida com a doença dela no filme da forma mais rica e forte possível. Não assistiram? Corram pra ver e preparem-se!
Esse filme não só tem mulheres incríveis, mas a trilha sonora também é maravilhosa. Tem Whitney Houston (que também atua no filme), Mary J. Blige, Toni Braxton, Aretha Franklin, TLC, Chaka Khan e por aí vai. É a história de quatro amigas que se reencontram depois de muitos anos em sua cidade natal. Elas falam de carreira profissional, relacionamentos desastrosos, amor, sobre ser mãe… É leve, é bonito e tem… segura… Angela Basset como Bernie! Quem viu o filme sabe o que isso representa!
Muito incrível é pouco. É uma das mulheres mais poderosas da história. Cate Blanchett é a Rainha Elizabeth I. Filmaço. Mostra a chegada da Elizabeth ao trono, com todo mundo pensando em casamento e ela pouco se importando com isso. O que ela mais queria: liderar a Inglaterra da melhor forma possível. Poderosíssima!
Sim, ela é guerreira e uma das melhores “esportistas” desse mundo caótico utópico, mas a Katniss Everdeen é bem legal porque ela sabe cuidar de si mesma, sabe como cuidar da família, sabe se virar, é totalmente safa e capaz. Mesmo apaixonada e cuidando de quem ela mais ama, você sente que ela, se quisesse, poderia viver sozinha numa boa. Não precisa de ninguém mesmo.
O título em português até engana e faz a gente pensar que se trata de uma história fútil, mas Audrey Hepburn e sua Holly Golightly não deixam isso barato. Insinua-se que a personagem principal é uma prostituta de luxo – super independente e segura de si, não deve nada para ninguém, não se envolve emocionalmente e faz o que bem quer com os homens. No fim do filme, quando já está gostando do escritor Paul e não quer admitir, há uma cena na qual ela frisa que ninguém pertence a ninguém e que não seria colocada dentro de uma gaiola. Certíssima!
Esse todo mundo já deve ter visto! O filme conta a história real de Erin Brockovich, interpretada pela Julia Roberts. Com três filhos, divorciada e sem emprego, ela, depois de muito esforço, começa a trabalhar num escritório de advocacia. Sem ter estudado Direito e só na base da determinação, descobre que uma empresa de gás e eletricidade está contaminando a água de uma região e causando doenças na população de lá. Erin enfrenta preconceitos e julgamentos para no fim sair vitoriosa e dar uma lição de moral em todo mundo.
Cláaaaaaassico! A liberdade feminina vem com força nesse filme. Thelma (Geena Davis) e Louise (Susan Sarandon) são duas amigas que resolvem cair na estrada para fugir um pouco da rotina. Elas acabam enfrentando assédios, tentativas de estupro e a coisa muda de rumo. Thelma e Louise são livres, aventureiras e seguras e todo mundo tem que assistir. Mais de uma vez!
É claro que há muuuuuuuuuuuuuuitos outros filmes incríveis e poderosos – essa é só uma pequena seleção. E tem várias outras produções para vir; “Mulher-Maravilha”, só para citar um exemplo!
Quais produções com mulheres fodonas vocês curtem? Contem pra gente!
Rápido. Sem trapacear abrindo seu perfil no Letterboxd. Por qualidade, bilheteria, prêmio, meme ou qualquer…
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